A ABRA se reuniu, na semana passada (25), com a adida agrícola no Peru, Angela Peres, por videoconferência. A conversa alinhou o andamento das demandas do setor de reciclagem animal brasileiro, que vem atuando ativamente na expectativa de que as autoridades peruanas autorizem auditorias de habilitação nas indústrias brasileiras, para concluir o processo de abertura de mercado e aumentar as possibilidades de comércio bilateral.
O grupo debateu estratégias e ações para avançar nas tratativas com o Governo Peruano, que segue analisando as propostas de roteiros para inspeções técnicas de indústrias fabricantes de farinhas de subprodutos de aves (carne, sangue, penas e vísceras) em modo virtual. Esta foi uma alternativa proposta pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), visto que visitas técnicas presenciais seguem suspensas no Peru, devido à pandemia – sete estabelecimentos brasileiros já foram documentalmente aprovados pelas autoridades do país, seguem aguardando a avaliação.
Também entraram em pauta os Certificados Sanitários Internacionais (CSI) de óleo de aves, de farinha de farinhas de subprodutos de bovinos, de hemoderivados em pó de bovinos e/ou suínos, e de farinhas de subprodutos de suínos.
O Projeto Brazilian Renderes vem atuando fortemente pela abertura do marcado peruano. Para isso, conta com o apoio de importantes parceiros, como a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da imprescindível e excelente atuação da adida Agrícola na Embaixada do Brasil em Lima, Angela Peres, e do Setor de Promoção Comercial da Embaixada do Brasil em Lima, no Peru, por meio do Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Fonte: Assessoria de Comunicação ABRA
Luísa Schardong, jornalista, MTB/RS 0018094