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Foto: Guilherme Martimon/MAPA

2023 inicia com importantes mudanças no cenário e estrutura do Governo Federal. Atenta aos desdobramentos para a reciclagem animal brasileira, a ABRA acompanhou a cerimônia de posse de três pastas que têm especial ligação com a atuação das indústrias do setor – do Ministério da Agricultura e Pecuária; do Ministério da Pesca e Aquicultura; e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

As solenidades foram realizadas na semana passada. O presidente Excecutivo da ABRA, Decio Coutinho, representou a Associação nos atos oficiais.

 

Foto: Guilherme Martimon/MAPA

Ministério da Agricultura e Pecuária
O então senador Carlos Fávaro está, agora, à frente de uma das pastas mais importantes para o setor de reciclagem animal – o Ministério da Agricultura e Pecuária. Em seu primeiro discurso oficial, Fávaro destacou como fundamentais as pautas que envolvem o meio ambiente, a produção sustentável e de alimentos. Ele apontou o diálogo internacional como um dos desafios de sua gestão no MAPA.

 

Foto: José Cruz / Agência Brasil

Ministério da Pesca e Aquicultura
Já a posse de André de Paula marcou o retorno do Ministério da Pesca e Aquicultura a estrutura do Governo Federal. A pasta deixou de existir em 2015 e, no governo passado, tinha status de secretaria. Dentre as questões consideradas prioritárias para o novo ministro, estão o desenvolvimento sustentável da pesca para assegurar renda e alimentação, abrindo caminho para novos mercados de exportação e investimentos da pesca e aquicultura brasileiras.

 

Foto: José Cruz / Agência Brasil

Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
Além da vice-presidência da República, Geraldo Alckmin ocupará, simultaneamente, o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A pasta, que estava sob responsabilidade do Ministério da Economia, foi recriada pela nova gestão federal. Durante a posse como ministro, Alckmin defendeu o fortalecimento da indústria, a redução do custo Brasil e a melhoria do ambiente de negócios no país, que culminaria na reforma tributária, classificada como “fundamental” para que a indústria retome seu protagonismo, expandindo a participação no PIB.

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação ABRA
Luísa Schardong, jornalista, MTB/RS 0018094
Com informações do MAPA e Agência Brasil