A nova edição do Anuário da Reciclagem Animal já está no ar — e ela não passa despercebida. Lançada durante a REAM 2025, em Guadalajara, a publicação chega com visual renovado, linguagem mais acessível e uma imersão inédita nos dados que moldam a indústria da reciclagem animal no Brasil. É um material de peso, pensado para apoiar decisões estratégicas e ampliar a compreensão do papel essencial do setor na cadeia produtiva nacional e global.
Reconhecido como uma referência, o anuário compila os principais indicadores da produção de farinhas, gorduras de origem animal, hemoderivados e produtos in natura, além de apresentar uma leitura crítica sobre os caminhos da reciclagem animal. A edição 2024 lança luz sobre temas como sustentabilidade ambiental, segurança sanitária e o protagonismo da indústria na produção de biodiesel e na geração de valor a partir de resíduos pecuários.
Mais do que reunir dados, o anuário traduz o cenário do setor e entrega sentido para os números. A publicação foi inteiramente reformulada pela ABRA, em um esforço coletivo que mobilizou diferentes áreas da entidade para transformar o documento em uma ferramenta ainda mais dinâmica e estratégica. A nova estrutura visual e interativa facilita o acesso à informação e fortalece o uso prático do conteúdo por empresas, indústrias e tomadores de decisão.
“O setor precisa de respostas rápidas, consistentes e com base em evidências. Esse anuário entrega exatamente isso. É uma leitura direta, que organiza o que importa e aponta para onde estamos indo”, avalia Pedro Bittar, presidente do Conselho Diretivo da ABRA.
Com dados compilados a partir das fontes mais atuais disponíveis, o material apresenta um panorama sólido e confiável sobre o desempenho da indústria no último ano. Mais do que registrar o que foi feito, o Anuário 2024 ajuda a projetar o que ainda pode ser construído.
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Fonte: Assessoria de Comunicação ABRA
Luísa Schardong, jornalista, MTB/RS 0018094
