A ABRA esteve no Equador, na semana passada, entre os dias 24 e 28 de abril. O presidente da Associação, Decio Coutinho, se reuniu com autoridades e entidades, para aproximar o diálogo com o país e articular a abertura de mercado. O Equador é o maior consumidor de farinha de carne e osso das Américas.
Reunião com a Embaixada do Brasil em Quito
No dia 26, em encontro com Embaixada do Brasil no Equador, a ABRA recebeu uma relação das plantas habilitadas atualmente, tanto para produtos de aves quanto para hemoderivados. Segundo a Embaixada, produtos de aves não poderão ser comercializados até que seja oficialmente definido o modelo de Certificado Sanitário Internacional (CSI) entre Agracalidad do Equador e Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil.
Encontro com a Câmara Nacional de Aquacultura (CNA)
Já no dia 27 de abril, a ABRA teve a oportunidade de discutir a possibilidade de fornecimento de farinha para aquicultores que produzem sua própria ração no Equador. O contato se deu com a Câmara Nacional de Aquacultura (CNA). Segundo a entidade, os produtos enfrentam dificuldades na compra de matéria-prima para farinhas, já que a produção nacional de farinha é baixa e o preço é muito alto.
Agenda com Asociación Ecuatoriana de Alimentos Balanceados (AFABA)
Também no dia 27 de abril, a Associação se reuniu com a entidade que congrega as empresas produtoras de ração, a Asociación Ecuatoriana de Alimentos Balanceados (AFABA). A instituição vem defendendo a importação de farinha do Brasil ao Agrocalidad e demonstrando forte interesse nos produtos brasileiros.
Contato com FedeXPort
Fechado as agendas no Equador, ainda no dia 27 de abril, a ABRA conheceu de uma empresa de logística e desembaraço documental, a FedeXPort. Uma nova reunião será realizada futuramente, depois que as plantas brasileiras estejam liberadas a fazer o comércio com o Equador, para entender como seus serviços beneficiariam as indústrias associadas.